domingo, 1 de novembro de 2020

A globalizaçom nom mata a manifestaçom original das tendências biológicas de cada povo



Existe a impressom de que polo feito de que em várias partes do mundo, as pessoas tenham aderido umha moda e a umha cultura americanizadas, que  todos sejamos iguais.


Ao mesmo tempo que no estado italiano umha mulher usa o mesmo estilo de calça que umha brasileira e conhece a mesma música popular que toca na maior parte das rádios do mundo inteiro, ao entrar, na mesma cidade brasileira numha casa dum descendente de italianos ou na casa dum descendente japoneses ou nigerianos, os costumes dentro daquele lar serám diferentes.

Hoje a linhagem sanguínea fica em derradeiro plano de importância quando se pensa sobre aquilo que di respeito à formaçom da personalidade dalguém. Cre-se que o que forma a personalidade é a cultura local, a educaçom dos pais ou vencelham questons da personalidade até a influência de “santos e crenças”, como se o modo de ser de cada qual fosse de jeito aleatório, determinaçons de personalidade que caem sobre a cabeça das pessoas aleatoriamente.

Pode o ambiente tentar impor mil regras de conduta, a influência midiática impor mil maneiras; sempre, devido à linhagem sanguínea, ou seja, às próprias raízes dum povo, as pessoas terám umha tendência a um determinado modo de agir. Porque tal modo de atuar, entender e ser para o mundo, nom é algo que nasce de súpeto para umha determinada comunidade popular.

A constituiçom biológica de cada povo foi determinada polos desafios da supervivência, onde devemos ter em conta nom só as dificuldades impostas pola própria natureza, como o clima, a dificultades em prantar e obter alimentos, senom também as guerras, as emigraçons e as questons econômicas que forom adaptando o corpo humano de cada membro constituinte dum povo cumha maior resistência às intempéries sofridas. Um básico exemplo que podemos lembrar é a forma em como os europeus som mais resistentes ao frio do que os africanos.

E nom só nas questons biológicas criou-se umha adaptaçon aos fatores climáticos do território e demais intempéries constantemente vividas por determinados povos, senom também, nas questons psíquicas. Daí nascem as crenças, a cultura e um modo mui específico de pensar e aturar. Por isso é bem grande a diferença de costumes entre as diversas linhagens e isso vai dende a organizaçom dumha casa até o tipo de humor que se tem. A conduta diante de determinadas situaçons cámbia e até mesmo as cousas mais ínfimas da vida cotiá como o modo de preparar um alimento ou o tipo de tempo de lezer que se prefire ter.
A imigraçom Alemã no Sul do Brasil começou logo cedo no Império, em 1824, quando os primeiros grupos de imigrantes da Alemanha forom-se fixar no Rio Grande do Sul. Na imagem, cultura alemã num Oktoberfest no Brasil

Mesmo as diferenças entre povos provintes de diferentes estados, mesmo no próprio continente, já demonstram os seus reflexos no modo de pensar e atuar que só nom som tam evidentes devido à raiz comum. Mas entre povos brutalmente diferentes, os costumes mudam a grande escala, ainda que pessoas provintes de povos distintos vivam juntas num determinado território e passem por umha tentativa de criaçom cultural antinatural como no Brasil, onde há séculos tentam impor a tal brasilidade, mas nom se obtêm êxito.

Os lares continuam com os seus costumes antergos de tal forma, que se um estrangeiro entra num lar constituído por euro-descendentes e noutro constituído por afrodescendentes, no mesmo bairro, a diferença será imensa.

Um detalhe que pode ser observado nestes diferentes costumes de cada povo, é a supervivência dumha tradiçom da Roma politeísta que durou mais de dous mil anos: ter um espaço adicado aos Lares e Penates, Deuses protetores do lar representados por pequenas estátuas que ficam em nichos na parede ou pintados em murais. Ainda que esta tradiçom tenha sido adaptada polos católicos, de maneira que atribuiam a funçom protetora do lar às divindades próprias do catolicismo, ainda se vê em muitas casas brasileiras, de euro-descendentes, este espaço adicado ao santo protetor do lar, onde, da mesma forma que há mais dous mil anos atrás, mantêm-se umha candeia neste espaço, que hoje foi substituída por umha pequena lâmpada, geralmente verde ou vermelha.

Outro exemplo interessante a salientar é o hábito de oferecer flores aos antergos mortos e a crença de que eles nos guardam e auxiliam dende onde estám. Isto rfaze referência à Roma pré-cristã, foi algo adaptado polo cristianismo, mas que até ainda hoje persiste nas crenças dos euro-descendentes.

Só aqueles que tenhem umha percepçom muito limitada da lobotomia midiática nom se da de conta de quanto interfire a linhagem sanguínea de cada qual no seu modo individual de ser, ainda que partilhe o mesmo território ou tenha aderido superficialmente à moda e à rotina dos demais.

E partindo disto, um indivíduo que pense que um relacionamento entre duas pessoas provintes de povos mui diferentes pode funcionar só porque superficialmente o homem e a mulher aderirom-se aos mesmos modismos culturais, é algo que leva diretamente à decepçom.

A manifestaçom cultural verdadeira que une aos povos nasce primeiramente da linhagem sanguínea. É a expressom desta linhagem. Umha cultura criada a partires da mestura de elementos culturais de diversos povos, como é a sub-cultura brasileira e de qualquer outro ponto da américa, nom é plenamente identificável pra ninguém. Seria dizer que umha música do noroeste que contém elementos de música africana e europeia teria o mesmo efeito num europeu ou euro-descendente do que umha ópera, ou que teria o mesmo efeito num africano que umha música tradicional deste povo.

Umha subcultura medíocre criada sobor vários elementos, assim como a superficialidade da personalidade criada sobor de tal cultura só é suficiente para almas subdesenvolvidas.

A pessoa que está conexa com as suas origens sente a diferença evidente no modo de ser dos diferentes povos, necessita estar em contato com a manifestaçom cultural pura e original do seu povo e sente-se incomodado com as ingerências doutras culturas invasoras.

Podem impor essa subcultura superficial e tentar padronizar a todos à vontade, mas quando um ítalo-descendente entra na casa doutro ítalo-descendente, ele sinte-se na casa. Se for convidado a entrar na casa dumha pessoa provinte de qualquer outro povo e origem, sentirá já na porto a diferença.

A linhagem sanguínea nom é umha construçom social, mui polo contrário, a sociedade é o reflexo do sangue e nem a mais forte tentativa de massificaçom através do globalismo poderá destruir isso, polo menos nom enquanto mentres haja algo mantido destas características naturais de cada povo. Se existem, as tendências no modo de agir e atuar permanecerám, assim como as marcas características na personalidade de cada um.

Na tentativa de assimilaçom forçada a umha cultura superficial sempre ficará um baleiro inexplicável pola falta de conexom e pola irritante interferência naquilo que se é.

Um euro-descendente quando encontra outro euro-descendente e ambos tenhem a sorte de terem sido criados na tradiçom do seu povo antergo, é como se tivesse atopado um curmão alonjado, ainda que este seja um completo desconhecido.  Mas quando todos tentam umha identificaçom entre si, tendo como base umha subcultura padronizante e sem raiz o resultado é a falsidade, o “tolerar aos demais” que sempre resulta em liortas e remata nalguma forma de violência.
 


Umha sociedade sã é homogênea e a expressom da sua homogeneidade é a grandiosidade cultural e criativa, além dumha maior facilidade de identificaçom entre os membros dum povo que consequentemente gera umha maior capacidade altruísta.


Christa Savitri


Ningún comentario:

Publicar un comentario

Fascismo e Nacional-Socialismo a juizo de Risco

"Horrez gain, ni ez naiz faxista, nazional sozialista baizik" "Ademais, nom som fascista, som nacional-socialista" Jon M...