martes, 10 de novembro de 2020

Polícia Europeia realiza redadas a pessoas acusadas de “discurso de ódio” na internete

 
A polícia europeia (Europol) está a monitorizar a Internete na procura de qualquer sinais de “ódio” e respondendo cumha açom rápida.  Esta semana coordenarom ataques em sete estados, perseguindo  qualquer pessoa que dixera algo considerado “antissemita”, “xenófobo”  ou “odioso” na internete.

Na Alemanha, 83 apartamentos e outros edifícios forom invadidos com 96 pessoas questionadas sobor as suas postagens “odiosas”, que incluim dizer cousas horríveis sobor judeus e insultar a políticos.

Segundo Al gemeiner:

“Um dos suspeitosos foi acusado de fazer comentários antissemitas enquanto que outro insultou a umha mulher política, dixerom os promotores da regióm alemã de Rheinland Palatinate num comunicado.”

Imagine insultar um político na rede, chamando-lhe canalha e, de súpeto, ter a sua porta batida por umha equipa de SWAT com armas em punho.

Normalmente esse tipo de movimentos ocorrem somente na Alemanha, onde o povo alemão é escravizado dende o 1945, mas outros países europeus estám a entrar na mesma dinâmica.

“As batidas formam parte dumha campanha anual começada por promotores alemans, que se juntarom este ano por primeira vez na Itália, França, Grécia, Noruega, U.K e República Tcheca sob a coordenaçom da Europol. As batidas desta semana concentram-se em postagens na rede que promovem o racismo e a xenofobia, dixo um porta-voz da Europol. A Alemanha tem algumhas das leis mais duras do mundo sobor difamaçom, incitaçom à prática de crimes e ameaças de violência, com sentenças de prisom por negaçom do Holocausto ou incitaçom ao ódio contra minorias.” 

Se os europeus nativos nom gostam de que políticos doutras raças governem nos seus estados ou que os inundem com hordas de imigrantes violentos, se eles dim qualquer cousa pola rede serám atacados. Isso chamara-se tirania global.

A menos que se faga algo, podemos esperar a olhar algo semelhante também nos EUA, com muita legislaçom recentemente aprovada para combater o “racismo” e o “antissemitismo” segundo os seus critérios.

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